Volte para 2006! Você verá um menino, recém saído da base rubra, entortando dois beques são-paulinos e desferindo um petardo letal no canto direito de Rogerio Ceni. Lembrou? Agora feche os olhos, torcedor alvirrubro. Ouça a comemoração do titulo da Libertadores 2006!Ouça os emocionantes cânticos colorados, ouviu? Agora, devagarinho...lentamente..va abrindo os olhos...olhe para o campo...esta vendo? Um menino ensandecido, de cabelos loiros esvoassantes, correndo feito um doido...com um enorme pendão branco e rubro em suas mãos, esta vendo? Sim, Rafael Sobis.
Ah, mas já passaram-se quase 6 anos deste momento histórico. Pois bem, então, agora avance as paginas deste livro. Chegou em 2010? Você verá um cruzamento em direção a área mexicana e um agora atacante reconhecido, nos quatro cantos do mundo, com a ponta da chuteira, empurrar a pelota para as redes e iniciar a reação colorada. Lembrou? Agora feche os olhos, torcedor alvirrubro. Ouça a comemoração do titulo da Libertadores 2010! Ouça os emocionantes cânticos colorados, ouviu? Agora, devagarinho...lentamente...vá abrindo os olhos...olhe para o campo...esta vendo? Um jogador ensandecido, correndo feito um doido...com um enorme pendão branco e rubro em suas mãos, está vendo? Sim, Rafael Sobis.
Caros amigos, o ultimo confronto colorado na Libertadores 2011, teve ares dramáticos. Não chegou a se configurar momentos de tragédia grega, longe disso, mas um cenário nefasto estava sobreposto as margens do Rio Guaiba. E quando tudo se encaminhava para um lírico e platônico 0 a 0, eis que a pelota é lançada para a área adversária, Leandro Damião aparou de cabeça e encontrou o predestinado, eu disse predestinado, Rafael Sobis que, cumprimentou o arqueiro equatoriano, dando as boas vindas coloradas aos visitantes da noite!
Em um petardo desferido pelo argentino Guinazu, o arqueiro equatoriano não segurou, e a pelota sobrou incólume para o artilheiro Leandro Damião, colocar para dentro das redes adversárias, efetuando o segundo e derradeiro tento colorado na partida.
Depois de um primeiro tempo sofrível, o gol de Rafael Sobis, no inicio do segundo tempo, trouxe uma maior tranquilidade a equipe, em um momento difícil, em que já se ouvia ate mesmo algumas vaias oriundas da arquibancada.
Eis a verdade, meus amigos: Rafael Sobis, o meu personagem do jogo, não comemorou o seu gol anotado. Também pudera, depois de algumas vaias... tão injustas vaias...voce comemoraria?
Ah, mas já passaram-se quase 6 anos deste momento histórico. Pois bem, então, agora avance as paginas deste livro. Chegou em 2010? Você verá um cruzamento em direção a área mexicana e um agora atacante reconhecido, nos quatro cantos do mundo, com a ponta da chuteira, empurrar a pelota para as redes e iniciar a reação colorada. Lembrou? Agora feche os olhos, torcedor alvirrubro. Ouça a comemoração do titulo da Libertadores 2010! Ouça os emocionantes cânticos colorados, ouviu? Agora, devagarinho...lentamente...vá abrindo os olhos...olhe para o campo...esta vendo? Um jogador ensandecido, correndo feito um doido...com um enorme pendão branco e rubro em suas mãos, está vendo? Sim, Rafael Sobis.
Caros amigos, o ultimo confronto colorado na Libertadores 2011, teve ares dramáticos. Não chegou a se configurar momentos de tragédia grega, longe disso, mas um cenário nefasto estava sobreposto as margens do Rio Guaiba. E quando tudo se encaminhava para um lírico e platônico 0 a 0, eis que a pelota é lançada para a área adversária, Leandro Damião aparou de cabeça e encontrou o predestinado, eu disse predestinado, Rafael Sobis que, cumprimentou o arqueiro equatoriano, dando as boas vindas coloradas aos visitantes da noite!
Em um petardo desferido pelo argentino Guinazu, o arqueiro equatoriano não segurou, e a pelota sobrou incólume para o artilheiro Leandro Damião, colocar para dentro das redes adversárias, efetuando o segundo e derradeiro tento colorado na partida.
Depois de um primeiro tempo sofrível, o gol de Rafael Sobis, no inicio do segundo tempo, trouxe uma maior tranquilidade a equipe, em um momento difícil, em que já se ouvia ate mesmo algumas vaias oriundas da arquibancada.
Eis a verdade, meus amigos: Rafael Sobis, o meu personagem do jogo, não comemorou o seu gol anotado. Também pudera, depois de algumas vaias... tão injustas vaias...voce comemoraria?
Ademais, minha caneta vermelha disse e assina ao povo rubro.
Por Márcio Mór Giongo, em 21 de abril de 2011.www.futebolmix.com
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