Na doce infância, onde um ídolo de cabelos encaracolados enverga com orgulho, uma camisa rubra, com um numero 5 cintilante em suas costas. A lembrança de dois gols fantásticos em uma virada espetacular contra o Palmeiras de Tele Santana. Ou a imagem de um gol magnífico, fecundado em sincronia com a cabeça de Escurinho, no apagar das luzes, contra o Atlético de Minas. Um futebol vistoso, elegante, de passadas largas. A cabeça erguida, os olhos fixos como os de uma águia, capaz de alcançar toda a visão do Universo.
Paulo Roberto Falcão. Um ídolo. Um herói. Do outro lado do Atlantico, na terra do Vaticano: um soberano, o Rei de Roma.
E nesta tarde-noite no Gigante, Falcão desfilava na área técnica do time rubro. Com a elegância de sempre, com vistosos sapatos de rubi, em gestos simples e singelos, orquestrava com maestria, os movimentos de meio-campo, ataque e defesa de seu eterno time do coração.
Em um magistral lançamento de D`Alessandro, Andrezinho em ótima jogada pela ponta-direita, bem ao estilo Valdomiro, encontrou o artilheiro canarinho Leandro Damião, que com a ponta da chuteira empurrou a pelota para as redes adversárias, efetuando o primeiro tento da nova era Falcão no Beira-Rio.
O placar do jogo foi minguado, mas notou-se uma equipe mais leve, ao mesmo tempo que compromissada e vislumbrou-se um esboço de time, com as características marcantes que sempre acompanharam Falcão, em sua trajetória nos campos de futebol.
Caros amigos, hoje é minha estréia na talentosa equipe de escritores do Futebol Mix. Com muita satisfação e honra, serei responsável pelas noticias e análises coloradas, juntamente com o ótimo escritor rubro Zé Paulo.
Quis o destino que minha estréia, coincidisse com a estréia de meu eterno ídolo de infância: Paulo Roberto Falcão. O craque colorado sempre foi um exemplo a ser seguido, por tudo que sempre foi e pelo caráter e carisma que demonstra em suas relações diárias. Mas, amigos, eis a verdade: ao menos uma coisa por enquanto, posso garantir que temos em comum: temos um coração batendo forte e impetuoso pelas cores branca e rubra, do nosso Sport Club Internacional.
Ademais, minha caneta vermelha disse e assina ao povo rubro.
Paulo Roberto Falcão. Um ídolo. Um herói. Do outro lado do Atlantico, na terra do Vaticano: um soberano, o Rei de Roma.
E nesta tarde-noite no Gigante, Falcão desfilava na área técnica do time rubro. Com a elegância de sempre, com vistosos sapatos de rubi, em gestos simples e singelos, orquestrava com maestria, os movimentos de meio-campo, ataque e defesa de seu eterno time do coração.
Em um magistral lançamento de D`Alessandro, Andrezinho em ótima jogada pela ponta-direita, bem ao estilo Valdomiro, encontrou o artilheiro canarinho Leandro Damião, que com a ponta da chuteira empurrou a pelota para as redes adversárias, efetuando o primeiro tento da nova era Falcão no Beira-Rio.
O placar do jogo foi minguado, mas notou-se uma equipe mais leve, ao mesmo tempo que compromissada e vislumbrou-se um esboço de time, com as características marcantes que sempre acompanharam Falcão, em sua trajetória nos campos de futebol.
Caros amigos, hoje é minha estréia na talentosa equipe de escritores do Futebol Mix. Com muita satisfação e honra, serei responsável pelas noticias e análises coloradas, juntamente com o ótimo escritor rubro Zé Paulo.
Quis o destino que minha estréia, coincidisse com a estréia de meu eterno ídolo de infância: Paulo Roberto Falcão. O craque colorado sempre foi um exemplo a ser seguido, por tudo que sempre foi e pelo caráter e carisma que demonstra em suas relações diárias. Mas, amigos, eis a verdade: ao menos uma coisa por enquanto, posso garantir que temos em comum: temos um coração batendo forte e impetuoso pelas cores branca e rubra, do nosso Sport Club Internacional.
Ademais, minha caneta vermelha disse e assina ao povo rubro.
Por Márcio Mór Giongo, em 17 de abril de 2011.
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