sábado, 24 de setembro de 2011

Uma História Premiada

La pelos idos dos anos 80, o vitorioso dirigente colorado, Frederico Arnaldo Ballve, quando da transferencia do volante Batista para nosso arquirrival, repetiu uma frase:"Vamos fazer deste limão uma limonada".Pois naquele ano, com o dinheiro da venda, o Inter contratou o meio-campo Ruben Paz. Lembro como se fosse ontem. O craque uruguaio jogou muito.Para os mais jovens, que não o acompanharam, era um articulador habilidoso, ao estilo D'Alessandro. Ruben Paz foi uma estrela brilhante, no nosso ceu, tão ofuscante da decada de 80.
Mas amigos, escrevam!!! O ato da escrita eleva a alma! Escrevam sobre os temas que quiserem, escrevam sobre aquilo que faz seus corações baterem, sobre o que lhes dão satisfação e prazer!
Por vezes, critiquem. O nosso país e o mundo necessitam de mudanças! Agora, jamais discriminem, rotulem ou desqualifiquem algo ou alguem. Afinal, todos nos temos uma historia de vida. Historias diferentes. E essas diferenças existem para serem respeitadas.
Pois, minha paixão pelo futebol e pelo meu clube do coração, rendeu mais um premio literario. É com muita felicidade que fui premiado pela segunda vez, no concurso literario da FECI(Fundação de Educação e Cultura do Sport Club Internacional) . Com o texto "Mar Vermelho", recebi o premio de segundo lugar, na categoria Historias do Inter.
Muito obrigado, amigos, a todos que sempre me incentivaram a praticar o ato da escrita. Obrigado, pelas criticas, pelos elogios, pelos elogios tambem a aqueles textos que acabaram saindo "bem mais ou menos". Enfim, obrigado!!! Á minha familia, obrigado, por tudo! E muito obrigado ao Sport Club Internacional!
Parabens aos demais escritores premiados, em especial aos escritores Adilar Signori e Nelsi Urnau. Voces, com certeza, são exemplos a serem seguidos.
O texto Mar Vermelho, foi escrito uns dois meses depois daquele jogo tragico contra a equipe do Congo, aquela derrota vergonhosa no Mundial Interclubes! Amigos, o baque foi tao grande que estava dificil, ate mesmo de escrever. Ate que surgiu o texto, publiquei neste blog e agora com muita satisfaçao, foi premiado e ja faz parte da historia do Internacional!
Por fim, do limão, acho que consegui fazer uma doce limonada! Saude, amigos!

Ah, a premiação é dia 29 de setembro, as 19 horas, no Gigantinho! Estão convidados...alguns, intimados!!!

Por Márcio Mór Giongo

 
 

FECI - Fundação de Educação e Cultura do Sport Club Internacional

IV CONCURSO “Sport Club Internacional” de Contos, Crônicas, Poesias e Histórias do Inter.

 

RESULTADO DO CONCURSO 2011

 

Vencedores: POESIA

1º Lugar - João Justiniano, com a poesia: Tarde Triste - Troféu

2º Lugar - Nelsi Inês Urnau, com a poesia: Entardecer - Medalha

3º Lugar - José Nedel, com a poesia: Conflito Distributivo - Medalha

4º Lugar - Mário Luís Souza Terres, com a poesia: Definição - Menção Honrosa

 

Vencedores: CONTOS

1º Lugar - Sonia mª D. Athayde, com o conto: Muito além do Olhar - Troféu

2º Lugar - Adilar Signori, com o conto: A Roupa Nº 3 - Medalha

3º Lugar – Antonio Augusto Bandeira, com o conto: O Infinito - Medalha

4º Lugar - Edson Xavier De Castro, com: Palavras Trocadas - Menção Honrosa

 

Vencedores: CRÔNICAS

1º Lugar-Pérola Bensabath Oiy, com a Crônica: Torcedor ou Macho Profano? -Troféu

2º Lugar Sonia Athayde, No Principio,Era a Cor. - Medalha

3º Lugar – Adilar Signori, com a Crônica: O Retrato dos Meus Pais - Medalha

4º Lugar – Alcione Sortica, com a Crônica: O jovem que chora - Menção Honrosa

Vencedores: HISTÓRIAS DO INTER

1º Lugar - Edson Xavier De Castro, com Vermelho Inter-Troféu

2º Lugar - Márcio Mór Giongo, com Mar Vermelho - Medalha

3º Lugar-Júlio Mafra, com O Primeiro Jogo - Medalha

4º Lugar - Mario L. S. Terres, com Colorado O Clube Do Povo - Menção Honrosa

 

MEDALHAS DE MÉRITO CULTURAL POÉTICO PARA:

 

Valdir Luiz Scariot em Histórias do Inter: com A Tobata Pioneira.

Emanuelle Bueno, com a Crônica: Olhar Colorado.

Marcelo Allgayer Canto, com o poema: Inútil Transigência,

Valter Morigi, com o poema: Internacional.

Viviane Balau, com o poema: Internacional.

Iara Irigaray, com o poema: Música.

 

Realização e Coordenação: Cesardo Vignochi Presidente, Lúcio Ignácio Regner Vice-presidente, Marinês Bonacina Diretora Cultural,

 
Porto Alegre, 29 de setembro de 2011.






domingo, 11 de setembro de 2011

Devaneios em Damigol

E no dia "D", de Leandro Damião, o escrete colorado, definitivamente, decolou no disputado Campeonato Brasileiro de 2011. Depois de derrotas desmotivantes e empates desastrosos, a equipe rubra obteve duas vitorias por demais valiosas, para o decorrer de uma trajetoria gloriosa neste certame.
Caros amigos, Leandro Damião, mais uma vez deu a letra neste desafio colorado, duelado contra a dificil equipe do Palmeiras, neste domingo no Pacaembu.
E na letra "D", de Damião, a desatenta defesa palmeirense, doou a pelota, ao destemido e desperto D'Alessandro. O dianteiro colorado, a recebeu como dadiva divina, encontrou Andrezinho, que por sua vez descobriu Damião, que tal e qual um precioso diamante, demasiadamente lapidado, deslizou seu dorso sobre o defensor adversario, e despachou a bola para as redes do arqueiro rival.
Depois disso, amigos, foi uma descabida dinastia, de passes desqualificados e jogadas desensaiadas, que levaram os departamentos tecnicos, das duas equipes a um destempero de dar inveja, a qualquer diretor cinematografico, que desejasse passar por ali naquela data.
No retorno da disputa, a defesa rubra, em devaneios profundos; nas pontas dos dedos de Muriel e nos despachos alucinantes, da sua desequilibrada dupla de zaga; conseguiu conter, desesperadamente, o impeto adversario. Com o desenrolar do duelo, o ja desestruturado Dorival Junior, efetivou o desembarque de Bolatti e Ilsinho, dando uma maior desenvoltura a defesa e ao meio-campo colorado.
Eis que, em um contra-ataque demoniaco, o predestinado e definidor Leandro Damião, na saida de Marcos, detonou mais um tento, contra as desmaculadas e devassas redes adversarias.
Caros amigos, e para fechar o dia "D", de Damião, em um passe magistral de Ilsinho, o demolidor dianteiro colorado, decidiu o duelo, quando driblou um defensor palmeirense, driblou também o arqueiro rival e sem nenhum tipo de deboche, nem descaso, desferiu a derradeira pelota, em direção ao deserto barbante paulista.
Eis a verdade amigos: nosso destruidor e devorador de defesas desvalidas, desempenhou uma atuação indescritivel, neste recente duelo, digno de ser visto e revisto, todos os dias e em todas e diferentes dimensões que desejarem.

Ademais, minha caneta vermelha disse e declina ao povo rubro.

Por Márcio Mór Giongo

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Foto: Terra Esportes